Atualmente, o suicídio no Brasil causa mais vítimas que AIDS e mata mais do que variados tipos de câncer e mesmo com todos esses fatores, muitas pessoas não discutem sobre o assunto pois possuem medo de confrontar as doenças psicológicas, o que pode levar a morte.
Segundo pesquisas da OMS (Organização Mundial da Saúde) a cada 40 segundos uma pessoa se suicida no mundo, cerca de 800 mil por ano. Tanto para esse quanto para outros órgãos internacionais, o suicídio é considerado um índice de qualidade de vida. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) contemplam a saúde mental no objetivo 3, especificamente no 3.4: “Até 2030, reduzir em um terço a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis via prevenção e tratamento, e promover a saúde mental e o bem-estar”, pois é um indicador de mortes evitáveis e possui variadas estratégias de prevenção.
1. Mudanças no comportamento
2. Abuso no consumo de bebidas, drogas e remédios
3. Fatores de risco: morte de um ente querido, perda de emprego, bullying, separações traumáticas
4. Avisos verbais: como “a vida não vale a pena”, “não queria ter nascido”, “não vou te atrapalhar mais”, “você vai sentir minha falta quando eu for”
5. Mudanças extremas na rotina
6. Faltas na escola e no trabalho
Às vezes, o indivíduo que está em sofrimento intenso se isola e começa a faltar na escola, na faculdade e no trabalho. Isso pode ser visto como cansaço por conta da sobrecarga, pela tensão, desconfiança, solidão e angustia, o que faz as pessoas ficarem vulneráveis para o adoecimento mental.
Os tempos atuais estão repletos de instabilidade econômica e crise em diversos setores, o que ocasiona o receio de ficar sem trabalho e esse medo faz com que as pessoas se submetam a condições de trabalho que não as fazem bem. Segundo a psicóloga Carolina Grando: “Quem trabalha, portanto, trabalha sempre sob a angústia da possibilidade de perder seu emprego – seu sustento, seu valor social, ferir parte de sua identidade”.
As consequências que isso tem sobre a qualidade de vida das pessoas não são poucas, principalmente por causa do impacto social e psicológico que cai sobre as pessoas mais próximas, afetando-os emocionalmente, socialmente e economicamente.
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