A ansiedade, a depressão e o estresse podem atrapalhar o sistema cardiovascular, aumentando assim o risco de infarto e de outras diversas complicações. É muito difícil enfrentar os problemas da vida sem manifestar diferenças no comportamento e na postura pois o ser humano é capaz de raciocinar e refletir simultaneamente, o que pode gerar alteração em vários órgãos e sistemas, como no aparelho cardiovascular.
Atualmente o coronavírus está nos desafiando, intensificando as expectativas e incertezas que refletem automaticamente no equilíbrio do corpo e da mente. As pessoas já não são mais as mesmas.. Agora a angústia, apreensão, ansiedade, estresse e a depressão são sentimentos coletivos e comuns em todos os ambientes. Tudo isso contribui nas mudanças emocionais e comportamentais, que porém atingir o coração e favorecer o surgimento e agravamento das doenças cardiovasculares, por conta disso deve-se sempre procurar por planos de saúde que atendam as necessidades.
Em 2015, a Universidade Colúmbia, analisou, em 4500 pessoas, a ligação entre a depressão/estresse junto com a probabilidade de ter entupimentos nas artérias do coração. O resultado foi uma elevação de até 50% o risco de morte por infarto. Uma outra pesquisa do mesmo período, de Harvard, destacou que pessoas com mais de 50 anos vivenciando uma depressão tem o risco duplicado para sofrer um AVC (acidente vascular cerebral).
Quando ficamos sobrecarregados, deprimidos e inseguros os hormônios do estresse começam um processo inflamatório. Essa inflamação contribui com o depósito gradativo das placas que entopem as artérias. Além disso, pode ocasionar a síndrome do coração partido, causada quando uma pessoa passa por um estresse muito forte.
Também conhecido como cardiomiopatia de Takotsubo, apresenta sinais como os de um ataque cardíaco como falta de ar, dor no peito e arritmia. Porém normalmente são temporários e dificilmente causam sequelas. O tratamento é feito por meio de medicamentos que normalizam o funcionamento do coração e colocam no ritmo certo.
Tudo isso se relaciona com a pandemia, que modificou o estilo de vida de quase todas as pessoas, afetando a alimentação e quantidade de atividade física, além da tensão emocional. Necessitamos adquirir o aprendizado para conviver com a nova realidade, buscando alternativas para melhorar o cuidado com si mesmo, prevenindo a sobrecarga e a ciência sobre a ligação entre o estresse mental e o cardíaco. Devemos manter o acompanhamento médico em dia para o bem não só do coração, como do corpo e da mente por completo.
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Fonte: Saúde Abril
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