Segundo o Ministério da Saúde, essa doença pertence a uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O atual agente do Coronavírus (SARS-CoV-2) foi descoberto no dia 31/12/2019 após alguns casos que foram registrados na China, provocando assim a doença chamada de novo coronavírus COVID-19
Qualquer pessoa que tenha contato próximo com alguém que possui os sintomas respiratórios está em risco de ser exposta a infecção, podendo ocorrer pelo ar ou por contato pessoal como saliva, tosse, espirro, contato com superfícies contaminadas seguido de contato com a boca etc.
A transmissibilidade dos pacientes infectados ocorre em média de 7 dias após o início dos sintomas. Entretanto, alguns dados sugerem que a transmissão possa ocorrer sem o aparecimento de sintomas.
O diagnóstico é feito por meio da coleta de duas amostras de materiais respiratórios na suspeita de coronavírus. Essas amostras são encaminhadas para o Laboratório Central de Saúde Pública, uma delas é encaminhada ao Centro Nacional de Influenxa e outra para análise de metagenômica.
Os casos leves são acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) com medidas de precaução domiciliar. Já os casos graves são encaminhados a um Hospital de Referência para isolamento e tratamento.
Atualmente não existe tratamento para esse tipo de infecção. Nessa caso, recomenda-se repouso e consumo de bastante água, além de medicamentos para dor e febre e uso de humidificador para aliviar a dor de garganta e tosse.
Logo que os primeiros sintomas surgirem, é importante procurar ajuda médica para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento.
Os sintomas são respiratórios, parecidos com um resfriado. A doença começa com febre, seguida de tosse seca e, após uma semana, leva a falta de ar. Os principais são:
- Febre
- Tosse
- Dificuldade para respirar
- Dor de cabeça
- Dor muscular
- Cansaço
A OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda:
- Lavar as mãos frequentemente
- Cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar
- Evitar passar a mão nos olhos, nariz e boca
- Não ficar perto de pessoas tossindo, espirrando ou com febre
- Ficar em casa quando estiver doente
- Limpar objetos tocados com frequência
O Ministério da Saúde confirmou nessa quarta-feira (26) o caso positivo de coronavírus em São Paulo. Esse é o primeiro caso da doença no Brasil e em toda a América Latina, além deles há outros 20 casos em investigação e 59 suspeitas foram descartadas.
O caso confirmado trata-se de um homem de 61 anos que veio da Itália, 16 passageiros que estiveram no mesmo voo devem ser colocados em observação, além dos familiares mais próximos que tiveram contato. De acordo com o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o paciente estava assintomático e, depois de alguns dias, procurou um serviço de saúde com sintomas respiratórios. O hospital Albert Einstein fez o primeiro teste, que deu positivo, e encaminhou para o Instituto Adolfo Lutz para contraprova. O paciente encontra-se em quarentena domiciliar com monitoramento da equipe médica pelos próximos 14 dias.
As autoridades sanitárias orientam que os indivíduos que tiverem os sintomas da doença procurem imediatamente o serviço de saúde mais próximo. Criou-se um centro de operações de emergência que funcionará 24 horas por dia, supervisionando os casos em todo o estado. Além disso, o plano de ação envolverá todos os municípios incluindo a compra de equipamentos de proteção para os funcionários.
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Fonte: Ministério da Saúde
Fonte: G1
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