A pandemia de coronavírus ocasionou mudanças tanto no meio pessoal como no profissional. As empresas pararam para avaliar os programas de assistência à saúde que podem ser disponibilizados para os funcionários sem afetar o departamento financeiro como ações de saúde, bem estar e telemedicina, estimulando os funcionários a se cuidarem e reduzir os custos.
A ANS notou a diminuição do uso em relação ao ano de 2019, por exemplo, em abril de 2019 a taxa de ocupação de leitos era 72%, em abril de 2020 estava em 51%. Ou seja, houve a diminuição de sinistro em geral porém os custos em relação a Covid aumentaram: em julho uma internação cirúrgica sem UTI custava cerca de R$6.000, já uma por coronavírus ficava em torno de R$9.800 no mesmo período.
Apesar de ter tido uma redução nos sinistros por outros motivos, futuramente poderá ocasionar um aumento pois as pessoas estão adiando as idas ao médico e evitando tratamentos e cirurgias por causa do medo do risco de contaminação.
A ANS, agência regulatória dos planos de saúde, apresentou algumas normas em relação a Covid-19. Uma delas foi o atendimento por meio da telemedicina (já presente na maioria das operadoras e seguradoras de planos de saúde) e a outra foi a obrigação para realização do teste para identificar a doença.
Outra medida muito importante foi a suspensão dos reajustes dos planos de saúde entre setembro e dezembro de 2020, tanto para reajuste anual como nos custos de troca de faixa etária. As empresas com mais de 30 vidas podem ou não adiar esse reajuste para janeiro de 2021, sendo feita uma negociação entre a empresa e a operadora.
Uma medida que já era adotada antes da pandemia pode se intensificar dentro do cenário corporativo: planos de saúde com coparticipação.
Mais de 60% das empresas já possuem planos com coparticipação ou participação de segurados, transferindo assim os custos e diminuindo os gastos empresariais. Dessa forma gera a conscientização do funcionário em relação ao uso do plano, de forma que não se assuste com gastos extras.
Além disso, muitas empresas estão mudando de seguradoras e operadores de saúde para conseguir valores até 30% mais baratos do que pagam atualmente, reduzindo os custos da empresa e mantendo o benefício. Em 2021 esses impactos serão mais claros pois todo o reajuste que seria aplicado nos meses de setembro a dezembro virá para os primeiros meses do ano.
O Coronavírus causou um grande impacto em vários setores do país afetando a vida pessoal e profissional de todos. Se a sua empresa também quer se adaptar ao novo normal, prezando pela segurança e qualidade de vida dos seus funcionários e executivos, além de reduzir os riscos financeiros da empresa. Pode contar, sem custo adicional, com uma consultoria para gestão de benefícios para a empresa como a Íons.
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Fonte: ANS
Fonte: Jornal Contábil
Fonte: UOL Economia
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